File:Notícia de que o Funchal fora percorrido por mais uma tradicional “marche aux flambeaux”, Diário de Notícias do Funchal, 30 de março de 1906 - Image 213462.jpg

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Português:

Marcha aux flambeaux.

Notícia de que o Funchal fora percorrido por mais uma tradicional “marche aux flambeaux”, que passou por São Lourenço, vitoriando o governador e o seu substituto, passou pela redação do periódico O Direito e “dispersando finalmente junto do teatro D. Maria Pia por causa da chuva”.
Início da terceira vigência de José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915) como governador civil do Funchal.

Diário de Notícias, edição de António André Martins, Funchal, 30 de março de 1906, p. 2, ilha da Madeira.

José Ribeiro da Cunha (II) (1854-1915). Nascido na área de Algés a 5 de dezembro de 1854, era filho do importante financeiro também José Ribeiro da Cunha (1813-1883), que tinha feito fortuna na exploração do contrato de tabaco e, entre 1871 e 1877, levantou um palacete na área da Patriarcal Queimada, hoje Largo Príncipe Real, nos finais do século passado sede da reitoria da Universidade Nova de Lisboa. O filho, bacharel em direito pela Universidade de Coimbra, tendo casado no Funchal com Josefina de Ornelas e Vasconcelos de Castelo Branco Manoel (1864-1919), filha do 2.º Barão de São Pedro (1837-1911) , quadro superior do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o sogro chamou-o à carreira diplomática, sendo governador civil do Funchal com o gabinete Regenerador Hintze-Franco (1849-1907) e (1855-1929), entre 9 de abril de 1896 e 4 de fevereiro de 1897. Ribeiro da Cunha secretariou depois a delegação portuguesa à Conferência de Paz de Haia, em 1899, que integrava o conselheiro Agostinho de Ornelas de Vasconcelos (1836-1901) e o filho Aires de Ornelas (1866-1930) , sendo colocado à última hora, de novo, como governador do Funchal para receber a Visita Régia de junho de 1901. Voltaria a ocupar o lugar em 1906 e, ainda em 1910, estando em São Lourenço quando se deu a aclamação da República, sendo assim o único que ocupou este lugar por quatro vezes. Viria a falecer, em Lisboa, a 14 de maio de 1915, atingido por estilhaços de uma granada lançada contra a sua residência no Alto de Santa Catarina.

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Source Arquipelagos (consultar ficha)
Author Diário de Notícias (Madeira)

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