File:D'o Rei & D'a Rainha, Lágrima do Mondego.jpg

Português: Uma bebida de Coimbra, cidade declarada Património Mundial pela Unesco em 22 de junho de 2013. O fabrico da bebida reutiliza o receituário e o método ancestral/conventual da região, não sofrendo adição de químicos na sua composição e busca um posicionamento moderno e contemporâneo, com uma harmoniosa combinação de sabores e aromas, de ervas e especiarias, aliadas ao aroma de quatro frutos. Desde a Idade Média que a fruta tem um papel importante na alimentação e economia portuguesas. Poucos são os frutos não conhecidos em Portugal durante a Idade Média. Era conhecida a laranja azeda hoje menos produzida, que, juntamente com o limão, era sobretudo usada para tempero. Habitualmente, a fruta era ingerida acompanhada com vinho, como refresco ou refeição ligeira, sobretudo à noite. Usava-se até a expressão “vinho e frutas”. De laranja fazia-se a então famosa “flor de laranja”, utilizada não só como tempero mas também como perfume. Lágrima – D’a Rainha, é o exemplo acabado do frasco de perfume de Inês de Castro. Lágrima - D’o Rei, de 22º GL, é límpido e claro, com sabor condimentado e suave, sendo ideal para consumo puro, frio, com gelo, ou como base para excelentes misturas. O fabrico reutiliza o receituário e o método ancestral / conventual da região, não sofrendo adição de químicos na sua composição.