File:Entardecer na Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga com dois modelos de aeronaves que participaram do "batismo de fogo". O caça subsônico A-4 KU participou da prime - panoramio.jpg

Português: Entardecer na Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga com dois modelos de aeronaves que participaram do "batismo de fogo". O caça subsônico A-4 KU participou da primeira Guerra do Golfo em 1991, 36 caças Skyhalk II (30 monoplace, 6 biplace) defenderam o Kuwait da invasão iraquiana na Operação Tempestade no Deserto. Durante o conflito voaram com uma camuflagem em cor areia, marrom e cinza, além de levarem escrito na lateral da fuselagem as palavras "Free Kuwait". Dos 36 caças, somente 23 sobreviveram a guerra (20 monoplace e 3 biplace), sendo vendidos para a Marinha do Brasil em 1997, os 5 aviões em pior estado foram utilizados com fonte de peças para os demais. O modelo monoposto foi designado pela Marinha de AF-1 e o biposto AF-1A e estão sediados na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia no Rio de Janeiro. Os últimos 12 Skyhalk II (9 monoplace/3 biplace) operacionais estão sendo modernizados pela EMBRAER e irão operar até 2028. O Bandeirulha (P-95) foi "alugado" pela Argentina e participou de ações na Guerra das Malvinas, em 1982, reforçando a Fuerza Aérea Argentina. Embora não tenha disparado nenhuma arma (o aparelho tampouco carregava armas), esse pode ser considerado o “batismo de fogo” de um avião fabricado pela EMBRAER. Foram alugados dois Bandeirulha e 11 jatos Xavantes da FAB. Os P-95 operaram por mais de 200 horas na Guerra das Malvinas, e foram pintados na cor cinza escuro. Os ingleses reclamaram do “aluguel” dos aviões, criando um incidente diplomático.