File:Arquipélago, Poesia, Editorial Eco do Funchal, 1952, Funchal - Image 217856.jpg

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Arquipélago

(1952)"
Versos de Aragão Correia (António Aragão, 1921-2008), Carlos Cristóvão (da Câmara Leme Escórcio de Bettencourt, 1924-1998), Florival de Passos (Florival dos Passos, 1914-1989), Herberto Helder (1930-2015), Jorge Freitas (1921-1960), Rebelo de Quental (1931-2013), Rogério Óscar Mota Correia (1908-1991) e Manuel Silvério Pereira (1903-1970).
Editorial Eco do Funchal Lda. (direção de Maria Mendonça), outubro de 1952, ilha da Madeira.
A notícia e o anúncio da publicação vêm no Diário de Notícias, Funchal, 1 de outubro de 1952, ilha da Madeira.
Catálogo do Palácio do Correio Velho, leilão de Livros, Manuscritos e Gravuras, com destaque para trabalhos sobre a Ilha da Madeira, lote 32, avaliado entre 400 e 800 euros.

Leilão de 28, 29 e 30 Novembro 2012, catálogo organizado por João Thomas Perestrello Pinto Ribeiro e outros, Lisboa, Portugal.

António Manuel de Sousa Aragão Mendes Correia (São Vicente, ilha da Madeira, 21 set. 1921; Funchal, 11 ago. 2008). Filho de Henrique Agostinho Aragão Mendes Correia e de Maria José de Sousa, frequentou o Liceu Jaime Moniz, a Escola Superior de Belas Artes e licenciou-se em Ciências Históricas-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo, em 1960, estagiado em Paris e Roma, onde frequentou ateliers de restauro. Em 1946, António Aragão ganhara o 2º prémio dos Jogos Florais da Madeira com o poema: “Presentemente“, tendo depois integrado com outros autores o grupo português de poesia experimental, a partir da década de 60 e, desde muito novo, se dedicou também à pintura. Desde 1972 e até à década de 80 foi diretor do Arquivo Regional da Madeira, anteriormente designado Arquivo Distrital do Funchal, fazendo também parte da comissão diretiva do Museu da Quinta das Cruzes e sido professor da cadeira de História da Arte na Academia de Música e Belas-Artes da Madeira. Deixou interessante obra pública escultórica na Madeira e no Porto Santo, ilustrou a obra Canhenhos da Ilha, de Horácio Bento Gouveia (1901-1983), 1966 e deixou ainda obra historiográfica, com especial referência para o Funchal.
Herberto Hélder Bernardes de Oliveira (Funchal, 23 nov. 1930-Cascais, 23 mar. 2015). Filho de Romano Carlos de Oliveira (Funchal, Monte, batizado a 26 nov. 1895) e de Maria Ester dos Anjos Luís Bernardes (c. 1900-1938), tem duas irmãs Maria Regina e Maria Elora, sendo pai do jornalista Daniel Oliveira. Herberto Hélder é considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa, especialmente, da segunda metade do XX e um dos mentores da Poesia Experimental Portuguesa, tendo começado por ser o fundador do quinzenário do Colégio Lisbonense, o Cruzeiro e editor de o Juvenil, órgão do Liceu Nacional do Funchal, integrando depois a chamada Tertúlia Ritziana, que se reunia no café e esplanada Ritz, no piso térreo do edifício da Associação Comercial do Funchal, na Avenida Arriaga, cuja primeira publicação foi a coletânea Arquipélago, editada pelo Eco do Funchal, de Maria Mendonça (1916-1997), em 1952. Foi uma figura algo misantropa e em torno de si pairou uma atmosfera algo misteriosa, uma vez que sempre recusou prémios e se negava a dar entrevistas. Em 1994 foi o vencedor do Prémio Pessoa, que também recusou. Em 29 de maio de 1996 foi alvo de Homenagem pela Câmara Municipal do Funchal, colocando uma placa na casa onde nascera, na Rua da Carreira, casa que tinha pertencido a Adolfo César de Noronha, a seguir à capela de São Paulo e em 2016, pela Junta de Freguesia de São Pedro, com uma placa no jardim anexo à fortaleza do Pico e, também nesse ano, a 21 de novembro, com um congresso realizado na Universidade da Madeira, a que assistiu o filho, jornalista e colonista Daniel Oliveira (1969-), um dos fundadores do Bloco de Esquerda.
José Jorge da Felicidade de Freitas (Funchal, 10 de julho de 1921; Lisboa, 20 de abril de 1960)
Maria Mendonça (1916-1997). Notável jornalista e escritora, que desenvolveu múltiplas iniciativas com personalidades de renome e desafiadoras para o regime político da altura, tendo a sua criatividade pioneira deixado marcas em vários projetos culturais da Madeira apesar do controlo da censura e da Pide. Maria da Trindade de Mendonça era natural de Nordeste, Açores, onde nasceu a 16 de fevereiro de 1916. Era filha de Maria Raposo e de Manuel Franco de Mendonça e viveu a maior parte da sua vida no Funchal. Começou a escrever aos 16 anos de idade e foi correspondente de vários jornais portugueses. Primeiro como chefe de redação e depois como diretora, foi notável a sua passagem pelo jornal Eco do Funchal, desde 1951.

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Source Arquipelagos (consultar ficha)
Author Maria Mendonça (editora)

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