User talk:Zulske heraldry

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Welcome to Wikimedia Commons, Zulske heraldry!

-- 13:50, 30 September 2011 (UTC)

Tip: Categorizing images[edit]

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Hello, Zulske heraldry!
Tip: Add categories to your files
Tip: Add categories to your files

Thanks a lot for contributing to the Wikimedia Commons! Here's a tip to make your uploads more useful: Why not add some categories to describe them? This will help more people to find and use them.

Here's how:

1) If you're using the UploadWizard, you can add categories to each file when you describe it. Just click "more options" for the file and add the categories which make sense:

2) You can also pick the file from your list of uploads, edit the file description page, and manually add the category code at the end of the page.

[[Category:Category name]]

For example, if you are uploading a diagram showing the orbits of comets, you add the following code:

[[Category:Astronomical diagrams]]
[[Category:Comets]]

This will make the diagram show up in the categories "Astronomical diagrams" and "Comets".

When picking categories, try to choose a specific category ("Astronomical diagrams") over a generic one ("Illustrations").

Thanks again for your uploads! More information about categorization can be found in Commons:Categories, and don't hesitate to leave a note on the help desk.

CategorizationBot (talk) 13:49, 3 October 2011 (UTC)[reply]

Coat of Arms of Portugal (1640-1910)[edit]

Good day Zulske Heraldry. This particular coat of arms don't match with the discription on Dicionário de História de Portugal.

Here is the all article (on our own words, because of the edition rights) of the Dicionário de História de Portugal:

   Serrão, Joel (1971). "Armas Nacionais". Dicionário de História de Portugal I (A-D).

Ed. Faria, António Machado de, da Academia Portuguesa da História. Lisboa: Iniciativas Editoriais. 193. ISBN 9726611601.

Segundo este autor, é inadequada a designação que se dá às armas que simbolizam a soberania portuguesa, dado que, durante quase toda a existência nacional, elas devem ser chamadas armas ou brasão real, pois representavam as próprias armas do soberano e, de nenhum modo, as armas das regiões que se encontravam sob o seu governo, como sucede nos estados que se constituíram modernamente, naqueles que só tardiamente se tornaram independentes e naqueles que adoptaram uma forma de Estado contrária à realeza. E assim sucede também hoje no nosso caso, como em muitos outros. No entanto, diz o autor, apesar de não representarem as armas das regiões que lhes eram sujeitas, as armas familiares dos nossos reis portugueses tinham, pelo menos em certa parte, origem territorial. Ignora-se a origem das quinas, no entanto, se o o conde D. Henrique houvesse efectivamente usado uma cruz de azul, nesta encontraríamos uma explicação aceitável para as quinas, de acordo com a hipótese formulada pelo major Santos Ferreira. Os melhores apelidos familiares são praticamente todos de origem geográfica, o que também acontece nas linhagens de soberanos que os tomaram dos seus senhorios, e o mesmo acontece, inicialmente, no que toca aos símbolos heráldicos das suas armas. Na Idade Média, em geral, os senhores soberanos não usavam apelido de família, mas tão-só o nome próprio, e distinguiam-se pelo seu título e pela designação do Estado que governavam. Assim se passou, por exemplo, com os reis de Castela, casa na qual os reis portugueses frequentemente procuraram esposa. As armas dos sobreditos reinos que os seus reis traziam converteram-se em armas de família e entraram em muitas linhagens régias e particulares. Tendo-se casado o rei português D. Afonso II com D. Urraca, filha de Afonso VIII de Castela, as armas deste reino passaram a Portugal, formando a bordadura de castelos que em seguida D. Afonso, conde de Bolonha, tomou como diferenciação de filho segundo, bordadura que mais tarde, subindo este ao trono, veio a perdurar na linha de sucessão. Só no tempo de D. João I se alteram as armas reais pela junção da cruz da Ordem de Avis, que é abusivamente usada pelos monarcas seus sucessores até 1485, quando uma disposição régia fixa em cinco o número de besantes de cada escudete, ordena pôr estes escudetes a direito e reduz o número de castelos para 7, dado que anteriormente a esta reforma uns e outros eram em número indeterminado. Esta foi a forma que se manteve até ao fim da Monarquia, como armas reais. Com a implantação da República, cai no brasão real a coroa que o encimava. Podem agrupar-se assim as armas reais: I - de Sancho I a Sancho II (1185-1260, de prata, com cinco escudetes de azul colocados em cruz, os dos flancos na horizontal e apontando ao centro; cada escudete é carregado de besantes de prata em número superior a cinco. II - De Afonso III a Fernando I (1260-1383), as mesmas armas com bordadura de vermelho, sendo a bordadura carregada de castelos de ouro em número superior a sete. III - De João I a João II (1385-1485), as mesmas armas, bordadura de vermelho carregada com castelos de ouro em número superior a sete e com as pontas de uma cruz flordelisada de verde. Timbre: um dragão sainte de ouro, dentado e lampassado de vermelho. IV - De João II (1485) em diante, de prata, com cinco escudetes de azul postos em cruz, cada escudete carregado de cinco besantes de prata em sautor; bordadura de vermelho carregada de sete castelos de ouro. Desde D. Sebastião a coroa real, devido aos seus pensamentos imperialistas, passa a ser fechada. V - No período filipino, em Portugal, as armas são as do grupo IV; em Espanha, as armas do rei, com um escudete das armas de Portugal, posto em chefe. VI - Durante o tempo do Reino Unido de Portugal, do Brasil e dos Algarves (1816 - 1826), de azul, com uma esfera armilar de ouro, carregada do escudo das armas reais portuguesas. A coroa real, fechada, encimando a esfera e não o escudo, como era de uso. VII - De 1826 a 1910, as do grupo IV grupo. VIII - Regime republicano, esfera armilar de amarelo, avivada de negro, carregada do escudo das armas nacionais, orlado de branco. Quer a esfera armilar, quer as palmas e ramos de carvalho e de louro que envolvem a parte inferior do escudo em vários reinados e na época presente, embora por disposição legal, nada têm a ver com as armas, visto serem simples ornatos exteriores. A diminuição do poder do rei pela implantação do regime liberal fez com que a palavra Nação fosse progressivamente tomando o lugar da palavra Reino e, por isso, de um modo semelhante, o uso da expressões «armas nacionais» e «armas reais» foi-se dando a par, desaparecendo esta última após o 5 de Outubro. Fim do artigo.

My best cumpliments, Jorge alo (talk) 13:40, 27 December 2011 (UTC)[reply]

Las fuentes de sus diseños heráldicos[edit]

Felicidades por su trabajo. Le pediría una cosa: ¿Podría añadir cuáles son las fuentes de los archivos que ha subido? ¿De dónde ha sacado esos escudos para diseñarlos en svg? (libros, fotos, monumentos...) Un saludo y gracias. Obrigado --Williamsongate (talk) 19:10, 4 February 2012 (UTC)[reply]

A barnstar for you![edit]

The Graphic Designer's Barnstar
Thanks for all the coats of arms. :) Legryf (talk) 10:06, 15 November 2012 (UTC)[reply]